Engraçado quando criança, queremos ser adultos, imaginamos e idealizamos uma vida de
festas, dinheiro, independência, varios namorados, varias paixões e por ai vai...no entanto a idade vai chegando , os estudos básicos vão acabando e tudo que nos sobra é responsabilidade, responsabilidade de termina-los em um determinado tempo ,se não o vizinho e os colega te chamarão de burro e repetente, vem o cursinho , a escolha da universidade, mais uma vez os estudos acompanhado da pressão de uma vaga no mercado de trabalho, até que sua ficha cai , ou melhor nem sempre, somos robos acostumados à mecanização social, mas vez ou outra relembramos da infancia das brincadeiras de pega - pega , amarelinha , mae da mula e sentimos falta de toda irresponsabilidade curtida.
Mas pergunto por que?
Pra que tudo isso?
Pra que esse arduo serviço, trabalhar e estudar pra muitas vezes n obter o exito empregado a anos anteriores .Muitas se formam em Publicidade e acabam no departamento comercial da Padaria do XICO.
Ou taxado de Vagabundo ou Obrigatóriamente estudar , trabalhar , engolir sapo ,se sentir um lixo fisicamente, sorrir sempre para manter o emprego e desta forma pagar a faculdade ou comprar o leite da criança, conversa quando está afim de ficar calado, ser simpatico com aquele que só quer te ´fude, aguenta as futilidades da filha do dono da PADARIA, e no fim ser mais um, carregando o fado do empregado na Hipernacional ou do super empresário xifrudo ou comedor ,que não tem tempo pra nada ou por falta de opção diz que AMA trabalhar...morre de stress e deixa seu rico dinheiro pro filho queimar ( menino de sorte) .
O que seria de nós sem essa sociedade capitalista e competitiva, aguentariamos o ocio? todo mundo pelado na praia sentindo a brisa na bunda, sistemas de troca ...um punhado de feijão por uma bolsa da Luiz Vitton.
Também seriamos mecânicos e concerteza os indices de longividade no Brasil não estariam altos.
Sou mais um robô estudante, a procura do emprego na blaster nacional, com infinitas identidades sociais. __Um dia viro hippie, com minha mochila e o alicate, desbravo o mundo.
Sorte dos neoliberais.
Vida boba essa.
sexta-feira, 27 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
Começo
2009, ano novo , de imprevisibilidade, de confirmações inesperadas, de situações antes nunca vivenciadas, indagações dubias ...o ano do BOI na China e da cumplicidade no Brasil. Ja estamos quase em sua metade- tdo bem 1/3 - no entanto, novo pra mim , com novidades ... as vezes chatas, intrigantes , amenas, vazias ,porém com uma mágia aprazivel e abstrata.
...odeio ser previsivel mas como primeiro artigo nada mais justo do que falar um pouco sobre mim; indefinivel e imprevisivel garota, a mais confusa e ignorante das mulheres , uma individualista sociavel, aquela que nunca sabe o que quer , que nunca sabe o que vai fazer , que ora ama , ora odeia e nunca tem certeza de nada , as vezes a mais inteligente, as vezes a mais burra , que fundamentalmente acredita na intuiçao. Certamente uma incognita com tres variaveis talves procurando ou nao resolver suas equações, INTENSA, impossiva, mas sempre com o pé no chão.
Não estou aqui para escrever bonito , ou satisfazer a visão ótica de alguem, mas sim para falar o que penso, no que eu acredito, sem ter que agregar mais uma indentidade social, em albuns de fotografia cibernéticos (ja guardei). sou eu!
...odeio ser previsivel mas como primeiro artigo nada mais justo do que falar um pouco sobre mim; indefinivel e imprevisivel garota, a mais confusa e ignorante das mulheres , uma individualista sociavel, aquela que nunca sabe o que quer , que nunca sabe o que vai fazer , que ora ama , ora odeia e nunca tem certeza de nada , as vezes a mais inteligente, as vezes a mais burra , que fundamentalmente acredita na intuiçao. Certamente uma incognita com tres variaveis talves procurando ou nao resolver suas equações, INTENSA, impossiva, mas sempre com o pé no chão.
Não estou aqui para escrever bonito , ou satisfazer a visão ótica de alguem, mas sim para falar o que penso, no que eu acredito, sem ter que agregar mais uma indentidade social, em albuns de fotografia cibernéticos (ja guardei). sou eu!
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